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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Então...

 Fim de ano chegando e tudo parece que vai pesando, incomodando, amordaçando, apertando o peito, dilacerando a alma que chora, pede, implora pro ano terminar;como se terminando fosse aliviar.
 Chega os prós e contra, alegrias e tristeza, bons e ruins... e a garganta se contrai em vontade de chorar, de se livrar, lavar a alma num choro profundo.
 Os dias seguem, o natal se faz presente, ano novo e tudo de novo.
 Bate uma saudade, saudade do ontem, do riso do abraço...
 Saudade do nada que pode ser tudo, saudade do tudo q ficou no nada...
 Saudade da velha bota q ficou jogada do lado, do vento a zunir nos ouvidos, saudade do mar, da terra vermelha... Saudade do perfume q chegou ao final do frasco saudade do pão recém retirado do forno...saudade dos olhos q perseguem, do riso fácil, da velha calça jeans (como dizia Erasmo e Roberto Carlos)... Saudades!
 E sobre as saudades que a mente carrega o coração pulsa e sorrisos e lágrimas se fazem e se refazem.
 E enfim as saudades não tem fim, é onde a emoção perde toda a razão.

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