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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ela.

... e ela me mandou embora, assim, sem rumo, sem plumo, sem destino, calei-me.

Lembrando isso parece q foi a séculos, milênios... poderosa, branca, verde e chumbo, foi assim que me despedi.


Emboa o dia surgiu, trouxe o sol, o calor e todas as cores de um aconchego, da meiguice, do olhar amoroso a me esperar... porém, ainda sentia-me morta!

Foi ela, louca, insana, com aquele "zummmmmmmmmmmmm", dia todo em meus ouvidos que me fez renascer, adoravel coincidência, ela se chamava FÊNIX!
Fênix me fez acordar, me fez balançar a poeira e levantar e sobretudo me deixou pronta. Tantas vezes te xinguei e outras rezei e caminhamos juntas. Tudo no meu ser que estava negro tive que esquecer, reconstruir e aprendi a sonhar, não com os "sonhos cor de rosa", mas com os sonhos que ainda trago no peito, também na alma, correndo no sangue, pulsando no coração.
Hoje, diante de novo das mesma cores branca, verde e chumbo, já não sinto o "apego" de uma mãe, olho para ti, como tu és, o passado, enquanto que Fênix, com seu "zummmm", dia todo em meus ouvidos, me reserva o futuro!

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