Seguidores

quinta-feira, 17 de outubro de 2013



Parabéns, parabéns, parabéns!!!!!!!

Rasgando hoje essa ultima couraça.

Admitir o óbvio!

P.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Simples!

"Ando devagar por que já tive pressa, levo esse sorriso, por que já chorei demais..."
Cantava Renato Teixeira e Almir Satter.
Realmente digo que "ando devagar"...
Com você é assim, não é preciso explicar, apenas sentir...
Não preciso de acróstico, apenas sorrir e rir e gargalhar...
Não preciso te buscar, te leio de manhã, a tarde e a noite...
Encontro-me em seu gargalhar tão fácil, espontâneo e simples!
É fácil "estar" com você, é "leve", é casual, embora constante...
Simples!
Sem pressa, sem nada de pressa, apenas no balanço do acaso.
As vezes um "namorico" de adolescente: mãos dadas, conversas ao vento...
As vezes uma explosão onde não há fim, nem meio, nem começo...
Onde braços e abraços se encaixam, bocas se unem, cheiros se misturam!
É fácil... Simples!
Não há contexto!
Só pretexto de nos achar...
Não há lua, nem sol... apenas a hora que chegou.






Soneto de Fidelidade
 De tudo ao meu amor serei atento
 Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
 Que mesmo em face do maior encanto
 Dele se encante mais meu pensamento.

 Quero vivê-lo em cada vão momento
 E em seu louvor hei de espalhar meu canto
 E rir meu riso e derramar meu pranto
 Ao seu pesar ou seu contentamento.

 E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
 Quem sabe a solidão, fim de quem ama
 Eu possa me dizer do amor (que tive):
 Que não seja imortal, posto que é chama
 Mas que seja infinito enquanto dure.
 Vinicius de Moraes

E que nessa sabedoria ecoe mil tambores e que seja de amor, todos os ritmos embalados na mesma dança!

sábado, 5 de outubro de 2013

... é assim...

Lembro-me do começo, do seu olhar sobre mim, do seu silêncio, do seu encanto, do seu mistério. Lembro-me das horas certas onde eu sentia seu olhar descarado a me observar em meio à multidão, era como se não houvesse mais ninguém, era como se o tempo tivesse parado e você brincasse sobre as ondas. Seu sorriso matreiro de menino... ... é assim nesse mar verde e límpido do teu olhar que me jogo, me afogo e me renasço. É no compasso do seu coração onde me debato me escondo e me guio nos meus passos incertos, porem diretos pra onde vou, pra onde desejo ir. O desejo faz combustão entre o corpo e a alma, se são corretos ou insanos tudo se perde na magia dos seus braços que me envolvem no abraço suave, apertando-me contra você, sugando um pouquinho de minha vida, lábios gulosos a sugar minha alma, o cheiro que se mistura... Meu eu e você... Tudo se confunde, hora, espaço, dia ou noite. E como se não bastasse nosso beijo, nosso abraço, nosso afago, o som de sua voz rouca vem brincar em meus ouvidos, seu sorriso sincero, sua gargalhada... Não há pra que mentir, não há mentiras... Apenas a satisfação de estar um com outro. Sua leveza de espírito me desarma e arma contra mim, buscando em você onde me perdi. E de novo seu abraço gostoso, o olhar dizendo-me: “vou te beijar!”... Sua boca gulosa... Vejo por segundos em teu olhar, explicito: “você é minha!” e o medo me faz recuar, mas suas mãos estão planadas em minhas costas, queimando, acelerando a corrente sanguínea... Não há como fugir de você, nem de mim e nem quero fugir de você, apenas de mim, me esconder no seu abraço, esperar pelo beijo é tudo que quero, sinto as barreiras desfazerem-se como pó quando sua boca toca a minha. Seu balanço, seu encanto, sua pele... Rendo-me enfim, sem amanhã, apenas hoje, apenas agora, apenas você!

Postagens populares